Na sexta-feira nova sede da Adega Brasil foi inaugurada em Pinhais, com 1.500 metros quadrados de loja, focado no autosserviço, e 2.500 metros quadrados de estoque. Ao centro o empresário Waldomiro Fávero Netto, proprietário de toda rede, apresentando o novo estabelecimento ao presidente do SICOOB Sul, Virgílio Moreira Filho (à esq.); ao secretário de Desenvolvimento Econômico de Pinhais, José Zeitel; a vice-prefeita, Marli Paulino e ao prefeito de Pinhais, Luizão Goulart.
Foto: Franklin Freitas
Em noite de festa de inauguração da terceira loja DAJU, o cantor Zé Rodrigo, entre a presidente da rede Daju, Suely Lorenz, e a filha da executiva, a diretora de Marketing da rede, Juliane Lorenz.
Foto: Thiago Cavalieri
As amigas Amanda Capellani e Barbara Massaki durante inauguração do DOT Bar, na noite da última quinta-feira.
Foto: Kelly Knelves
Assunto para o Ministério Público
Pois é, continua acontecendo de forma estranha. Dessa vez peguei um folder de divulgação da Feira Gastronomia no Palácio, que aconteceu no sábado. Nele, constavam todas as informações do evento: programação, expositores, apoiadores, envolvendo empresas governamentais e até o Grupo RPC. Só não constava uma informação, quem era a empresa promotora e organizadora do evento. Ou seja, pelo menos no material promocional, ninguém assina o evento, ninguém é responsável. Assunto seríssimo! Parece acontecer da mesma maneira que na Feira Gastronômica do Alto Juvevê (bairro que não existe), na Praça do Eppinghaus. Será que são os mesmos que promovem os dois eventos? Por que se esconder tanto? Qual a empresa ou pessoa física que lucra com essas feiras em praças públicas? Onde está a concessão que lhe concede o direito de fazer uso do espaço público? Foi feita uma licitação para regulamentar a ação? Esse tipo de arranjo exige transparência.
Hora da verdade
Está confirmada a sessão de cassação de André Vargas agora para o dia 10. Agora é esperar para ver se vai aparecer alguém. O rapaz está tão confiante que já disse que vai discursar.
Rápidos no gatilho
Cerca de três ou quatro quilômetros depois do trevo do Atuba, onde está sendo finalizada a construção de um elevado na BR-116, sentido São Paulo, rolou uma situação inusitada. A obra é sinalizada com cones, aqueles maiores, que não se afinam tanto na ponta. Fizeram um corte de cinco centímetros no plástico, em formato de quadrado e instalaram dentro, em cima de um tripé, um radar. Só nos horários de congestionamento, quando o trânsito para, que é possível avistar a lente do equipamento. Difícil de saber qual a velocidade que estava sendo aferida, já que naquele trecho da pista é de 60km/h, mas na obra é de 40km/h.
Perguntar não ofende
Será que lá no fundo, bem no fundinho, o sonho da presidente Dilma era ser tucano?