As pessoas que forem na Cantina do Délio e pedirem um prato especial ganham um pequeno suvenir como lembrança da refeição e do restaurante. O brinde é um prato de cerâmica desenhado à mão.
Quando se visita um lugar diferente, parece ser instintivo o desejo de levar para casa um suvenir, uma lembrança que represente um recorte da cultura ou da experiência que se vivencia. E por que não fazer isso com a gastronomia, quando é apreciado um prato gostoso, criativo e bem preparado? Uma refeição especial e um mimo que transforma ocasiões gastronômicas em momentos que merecem ser eternizados: o costume é alimentado pela Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança e já reúne mais de seis mil colecionadores em todo o mundo.
O projeto foi idealizado por Danio Braga e é um hábito comum na região de Parma e Emília Romagna, na Itália. Danio veio ao Brasil em 1994 com a missão de comprar algumas especiarias e, junto com ele, trouxe o costume dos restaurantes italianos: ao terminarem suas refeições, além da conta, os clientes recebiam um suvenir para levar de recordação. Mais do que um simples presente, uma obra de arte, digna de ser colecionada.
Na Cantina do Délio, o prato escolhido pelo chef Felipe Mulato para integrar o “Boa Lembrança” foi o Gnocchi Ripieni al Gorgonzola i Funghi Trifolati. A opção será servida diariamente, no almoço e no jantar, serve bem uma pessoa e custa R$ 59. A cada ano, uma nova arte será pensada para ilustrar a peça.
Em Curitiba, além da Cantina do Délio, o restaurante Zea Mais e o Quintana Café fazem parte da Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança.
