Alimentação balanceada pode retardar o uso de medicamentos na menopausa

Quando o assunto é saúde da mulher na meia idade, uma das maiores polêmicas é a reposição hormonal. Se já aos 30 anos a mulher começa a ter uma queda de hormônios, é por volta dos 50 que essa diminuição ocorre de forma perceptível.

A reposição hormonal gera muita controvérsia entre os médicos. Uma corrente médica acredita que os hormônios sintéticos podem causar distúrbios como doenças cardíacas, hipertensão arterial, obesidade e até câncer. E, para esses médicos, a alternativa para mulheres acima de 50 anos é a modulação hormonal. Diferentemente da reposição, em que a mulher toma hormônios sintéticos, a modulação hormonal como tratamento terapêutico é feita com hormônios bioidênticos, substâncias que têm exatamente a mesma estrutura química e molecular encontrada nos hormônios naturalmente produzidos pelo corpo humano e que por isso, são 100% assimilados pelo organismo.

O método da modulação hormonal é capaz de regularizar a quantidade de hormônios, vitaminas e sais minerais do corpo que foram perdidos ao longo da vida.

Se for feita com hormônios bioidênticos, com acompanhamento periódico e um médico especialista, é segura e constitui uma poderosa ferramenta para a saúde, longevidade e qualidade de vida da mulher”, explica o o médico geriatra Jorge Jamili, consultor da Phosther Algamar, especialista em medicina preventiva.

Mas o melhor de tudo é que a modulação hormonal pode ser feita de forma preventiva, por meio de uma nutrição adequada, adiando a necessidade de ingestão, inclusive, dos hormônios bioidênticos. A alimentação está diretamente ligada à produção de hormônios. Ingerindo frutas, legumes, hortaliças de alto teor nutritivo – de preferência orgânicos – e, importante, fazendo uma suplementação com minerais orgânicos, também é possível estimular a produção natural de hormônios no organismo.

A maioria não sabe, mas os minerais têm papel importante na formação dos hormônios.

Selênio, zinco, iodo, além da vitamina B2 são fundamentais para a produção hormonal na glândula tireoide. Já na formação dos hormônios sexuais, como progesterona, testosterona e estrogênio – que diminuem na menopausa e andropausa – a matéria-prima principal é o “bom colesterol”, que, por sua vez, também precisa das enzimas e dos minerais.

“Mesmo com uma alimentação saudável, legumes, frutas e verduras chegam à mesa do brasileiro sem a quantidade nutricional e mineral necessária”, explica o químico José Celso Guimarães, responsável técnico da Phosther Algamar.

A solução é a complementação nutricional por meio de um suplemento natural, como o Vitalidade, que é proveniente de algas marinhas, e tem em sua composição 74 minerais – magnésio, manganês, cromo, zinco, ferro e cobre, entre outros – indispensáveis para manter o organismo saudável.

“Ocorre que os hormônios são produzidos nas glândulas, circulam pelo organismo e são metabolizados no fígado. Se o fígado não receber minerais e vitaminas suficientes, não vai conseguir metabolizar os hormônios de forma adequada. Os minerais do suplemento Vitalidade atuam neste processo sem trazer riscos à saúde. Por ser extraído de algas marinhas, ele é um repositor de minerais natural, porque seus elementos são organizados harmonicamente pela própria alga, sendo absorvido de forma segura pelo organismo”, conclui o médico Jorge Jamili.