“Tudo mudou”. É assim que Tati Zaqui define sua vida desde do lançamento do hit “Parara tibum”, que bombou no Carnaval de 2015 e fez com que a funkeira fosse chamada até para um ensaio nu na “Playboy”. “Claro que tudo está melhor. Consegui realizar meus sonhos, comprar a minha casa, me tornei muito conhecida, que era meu sonho desde pequena. Me sinto mais realizada no palco, antes era amadora, tinha vergonha. O visual de Tati também está diferente: com próteses de 350ml de silicone em cada seio, o cabelo, antes todo azul, agora bicolor, lábios volumosos e as roupas com mais estilo e feminilidade. “É um look que sempre quis, mas não tinha condição de bancar. Agora também tenho patrocínios, o que ajuda”, comemora ela, que já posou para o Paparazzo e pretende começar a malhar: “Quero ficar mais fitness, mas sem exagerar”.
Em setembro de 2015, Tati lançou a música “Água na boca”, em que misturava o funk com reggaeton, e está lançando agora outra canção nesse estilo, “Estoy loca”. “Comecei no funk pancadão, mas senti necessidade de uma coisa nova e fiz esse ‘funkton’. Deu supercerto, é muito mais dançante e pretendo continuar nesse caminho”, explica.
Alguns meses depois, Anitta divulgou uma nova música, chamada “Essa mina é louca”, com batidas de reggaeton também. Se achou que a cantora se inspirou nela, Tati não quis polemizar. “Será? Talvez. Não sei. Antes de eu fazer meu reggaeton, não ouvia nenhum MC cantando assim. Se me copiaram, agradeço pela inspiração”, diz ela, que apesar disso é admiradora do trabalho de Anitta. “Não vou dizer que tenho o sonho de gravar com ela, mas vontade talvez. Seria legal porque os fãs dela gostam de mim e os meus dela”.
