Deltan Dallagnol lança livro
O procurador do Ministério Público Federal, Deltan Dallagnol, lançou o livro “A Luta Contra a Corrupção: A Lava Jato e o Futuro de um País Marcado Pela Impunidade” (ed. Primeira Pessoa, 320 pág., R$ 39,90), no dia 26 de abril, Livrarias Curitiba do ParkShopping Barigui. Nesta obra, o leitor conhecerá melhor o jovem procurador Deltan Dallagnol, o trabalho da Lava Jato visto por dentro e os descaminhos do Brasil. O autor vai pontuando histórias de sucesso e fracasso no combate à corrupção com as razões que levaram à elaboração de cada uma das 10 Medidas propostas pelo Ministério Público. Deltan conta ainda momentos decisivos e difíceis da Lava Jato.
Beto Richa recebe Ordem de Rio Branco
O governador Beto Richa foi condecorado no dia 20 de abril, no Palácio Itamaraty, em Brasília, com a comenda da Ordem de Rio Branco, a maior honraria do governo brasileiro, que distingue diplomatas e reconhece a atuação de personalidades, instituições civis e corporações militares nacionais e estrangeiras. Richa recebeu a homenagem no grau Grã-Cruz. A comenda foi entregue pelo presidente Michel Temer e pelo ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes. A outorga ocorre na data em que se comemora o aniversário do Barão do Rio Branco, patrono da diplomacia brasileira, e o Dia do Diplomata.
Campanha da CAA-PR e OAB alegra Páscoa de crianças
As crianças assistidas pela Ong Um Lugar ao Sol e pela Associação Casa do Pai receberam doações de doces arrecadados na campanha de Páscoa 2017 da Caixa de Assistência dos Advogados do Paraná, promovida em parceria com a Subcomissão de Filantropia da Comissão de Advogados Iniciantes da OAB Paraná. Foram entregues um total de 75 kits com os doces doados por advogados, familiares, conselheiros e funcionários das entidades.
Caso Evangélico
Em entrevista coletiva, no dia 21 de abril, em Curitiba, os promotores de Justiça Paulo Sérgio Markowicz de Lima e Fernanda Nagl Garcez afirmaram que o Ministério Público do Paraná recorrerá da decisão proferida pela 2ª Vara do Tribunal do Júri de Curitiba, que absolveu a médica Virgínia Helena Soares de Souza e os demais réus, no chamado “Caso Evangélico”. Os promotores contestaram a fundamentação da sentença, segundo a qual o processo teria apenas afirmações genéricas sobre ocorrências de homicídios. No entendimento do MPPR, foram privilegiados depoimentos de testemunhas de defesa, ou seja, médicos não intensivistas nem legistas, que trabalhavam com a médica Virgínia, em detrimento de laudos médicos periciais do Instituto Médico-Legal (IML) do Paraná.
Textos: Bebel Ritzmann