Para onde esse dólar vai? Especialistas traçam cenário pouco animador

Após o alerta de emergência hídrica entre junho e setembro, emitido na sexta (28) pelo Sistema Nacional de Meteorologia aos cinco estados mais afetados pela crise hídrica (SP, MG, MS, GO PR), a preocupação também é com a inflação . Isto porque a falta de chuvas põe em risco a safra de alguns alimentos no país.

A falta de chuva é explicada pelo fenômeno La Niña , que reduz as temperaturas da superfície do oceano Pacífico Tropical Central e Orienta e que provoca redução dos índices de medição de chuvas, que vem afetando as regiões do país que sofrem mais, como Sudeste, Sul e Centro-Oeste.

Após o alerta de emergência hídrica entre junho e setembro, emitido na sexta (28) pelo Sistema Nacional de Meteorologia aos cinco estados mais afetados pela crise hídrica (SP, MG, MS, GO PR), a preocupação também é com a inflação . Isto porque a falta de chuvas põe em risco a safra de alguns alimentos no país.

A falta de chuva é explicada pelo fenômeno La Niña , que reduz as temperaturas da superfície do oceano Pacífico Tropical Central e Orienta e que provoca redução dos índices de medição de chuvas, que vem afetando as regiões do país que sofrem mais, como Sudeste, Sul e Centro-Oeste.

Os impactos econômicos da crise hídrica sobre produtos se dão de forma que a falta de alimentos diminui a oferta para os consumidores, o que faz os preços subirem pela alta demanda. Além disso, o dólar em alta e com o aumento das cotações das commmodities, os produtores tendem a exportar mais.