
O Brasil registrou 176.137 tentativas de fraude em setembro deste ano, aponta indicador da empresa de consultoria Serasa Experian. A pesquisa considera as situações em que dados pessoais são usados para firmar negócios sob falsidade ideológica. O número significa que a cada 14,7 segundos ocorre uma tentativa de roubo de identidade para fins ilícitos, como obter crédito com intenção de não honrar pagamentos.
O setor de telefonia é o que apresenta maior número de registros, com 67.019 tentativas de fraude, o que equivale a 38% do total. O setor de serviços (construtoras, imobiliárias, seguradores e serviços em geral) ficou em segundo lugar, com 56.596 registros. Os bancos também ficam entre os primeiros do ranking, com 35.728 investidas contra o consumidor, 20,3% do total. O varejo, por sua vez, teve 13.397 registros de fraude.
Confira algumas dicas para evitar cair em fraudes:
Não acredite em fórmulas e promessas de ganho de dinheiro fácil e rápido.
Não empreste seus documentos, nem deixe-os fora de seu campo de visão.
Não deposite dinheiro, quando alguém ligar dizendo que é sobrinho ou parente distante.
O Sílvio Santos não vai te dar um carro zero se você comprar créditos de celular.
Existe 99,9% de chance de você não encontrar um pacote de dinheiro na rua, mas se ainda assim encontrar, existe mais 99,9% de chances de ser um golpe. Não caia!
Não aceite ajuda de estranhos ao usar caixa eletrônicos. Prefira usar os de dentro das agências bancárias ou de shoppings.
Não convide estranhos para entrar em sua residência. Se estiver vendendo algum produto, prefira fazer a entrega via Correios.
Acesse: www.leiaeco.com.br e confira mais dicas de segurança.
Não compre pela internet se o site não for seguro, o vendedor bem qualificado.
Não acredite em pomoções milagrosas. Os vendedores dos bons produtos têm custos de publicidade, logística, impostos e não trabalhm de graça.
Na hora de comprar carro ou moto, faça o pagamento apenas depois de passar por vistoria do Detran.
Não compre “posses” de terrenos ou casas. Faça também o pagamento dentro do Cartório, após a assinatura dos documentos.
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