Considerado peça fundamental para a jovialidade, o colágeno tem sua produção reduzida em 1% a partir dos 25 anos de idade, o que impacta diretamente na qualidade da pele com o início da formação de rugas e da flacidez. Maneira encontrada de impedir essa perda, a suplementação de colágeno de origem marinha promove o autopreenchimento cutâneo e estimula a hidratação a partir do terceiro dia de uso.
Para reverter o quadro de envelhecimento do rosto e também do corpo, especialmente após os 50 anos de idade, quando a menopausa atinge em cheio a beleza feminina, a formulação tem como principais agentes os colágenos Collys e Cartidyss, ambos ricos em substâncias que ajudam a renovar a aparência da pele, deixando-a bonita e saudável.
O primeiro elemento é extraído de um peixe encontrado nas águas da França, enquanto o segundo é retirado da barbatana da arraia originária do mesmo país.
Produzida em cápsula, mas também encontrada no formato de sachê, shake ou goma em farmácias de manipulação de todo o Brasil, a novidade utiliza ativos marinhos livres de corantes e conservantes em sua fórmula, fazendo frente aos tradicionais compostos de origem bovina encontrados em produtos de beleza.
“Especialistas preferem indicar o colágeno marinho, pois os peixes são mais saudáveis e menos vulneráveis a doenças que afetam outros animais, como as vacas”, observa Claudia Coral, farmacêutica e consultora técnica do laboratório Galena. Somado a isso, a espécie do mar contem ômega 3, componente com ação anti-inflamatória e alto poder de hidratação.
Consumido duas vezes ao dia, o produto começa a apresentar resultados a partir do terceiro dia, especialmente se estiver associado ao uso de vitamina C. “São melhoradas a firmeza e elasticidade da pele, pois é aumentada a densidade de colágeno e fibroblastos, o que ajuda a diminuir as rugas”, afirma a especialista. Além disso, ele estimula a retenção de água entre as células, o que colabora para a reconquista da maciez natural.