Pierpaolo Nota – Musa da Assembleia Estadual do Paraná


Maria Victoria, deputada estadual eleita e filha do deputado federal eleito Ricardo Barros e da vice-governadora eleita Cida Borghetti, vai ser sem dúvida, a nova musa da Assembleia Estadual do Paraná.
Foto: Divulgação.


Juliana Corat conferiu no fim de semana que passou Victor & Leo na Shed Western Bar.
Foto: Fernando Smak

Ibope, o perdedor
Por mais uma eleição o grande mico ficou por conta do Ibope. A impressão que dá é que o instituto até tenta alinhar no final os números para não passar muita vergonha. Apesar disso, alguns erros são grosseiros e põe em cheque sua pouca credibilidade. Proibir pesquisas não é o caso, mas proibir institutos de pesquisa que trabalham para o governo de trabalharem nas eleições, é urgente.

Deputada do trânsito
A surpresa ficou por conta de Christiane Yared, deputada federal mais votada no Paraná, com mais de 200.000 votos. É a prova que sua luta por justiça no caso da morte de seu filho, no acidente com Carli Filho, valeu muito a pena. Se o trânsito é sua bandeira, ela vai poder agora empunha-la de forma mais direta e compromissada.

Votando e rezando
O pleito de domingo marcou de forma muito forte a força dos evangélicos. É a nova mina de ouro dos políticos, já que outras igrejas não permitem, ou permitem pouco, esse tipo de intervenção.
Litoral sem representatividade

Por mais uma vez vários candidatos no litoral paranaense acabaram dividindo votos e não elegendo um representante para a região. Culpa também de muitos moradores das cidades litorâneas, que preferem votar em candidatos da capital. Registre-se: dizer que o eleito Nelson Justus representa o litoral, só porque tem residência e força política em Guaratuba, não procede.

Perguntar não ofende
Requião, cadê você? Vai continuar atrasando o Paraná no Senado Federal?

Do mesmo veneno
Nessa última fase de campanha, antes do segundo turno, o PT deve provar um pouco do seu próprio veneno. Historicamente os militantes petistas sempre foram os mais entusiasmados, os mais eufóricos e os mais radicais na defesa do partido. Ao longo dos anos, e depois de mais de uma década de administração petista, criou-se um mesmo exército, com a mesma ira e determinação, só que com objetivo contrário. São os que não admitem e não suportam o PT. Uma verdadeira legião que vai trabalhar nas ruas e redes sociais contra a candidatura da petista.