O cultivo do algodão é uma das atividades mais importantes para a agricultura brasileira, que exporta 70%da sua produção. Por essa razão, é fundamental estar atento às novas tecnologias no combate às pragas que podem prejudicar a produção. Felipe Sulzbach, gerente de produtos da fabricante de insumos agrícolas Ihara, comenta a tecnologia Chaser, desta indústria.
“Esse produto se adapta muito bem à modalidade que o agricultor executa no dia-a-dia, ou seja, pode ser aplicado tanto em aplicações terrestres quanto aéreas, na cultura do algodão. Isso traz flexibilidade para o cotonicultor porque flexiblliliza o manejo, controlando vários alvos simultaneamente. Ele vai controlar o grão, bicudo, ácaro e também a doença da ramulária. O que faz o Chaser ser tão único? É porque tem uma ação anti-feeding, ele paralisa a alimentação das pragas de forma imediata, atuando diretamente na inibição da respiração celular, em todas as fases de desenvolvimento dos insetos. Ou seja, também agrega uma ação ovicida e uma supressão de postura dos insetos. Porém, tem outra tecnologia de formulação japonesa, que, adaptada à agricultura brasileira, tornou-se um produto único e customizado.”
“Já fizemos diversos testes em várias regiões. A Ihara acredita que o Brasil é o celeiro do mundo, respeitando o meio ambiente e investindo em produtividade. A criatividade é inovação são indispensáveis, e estão presentes no Chaser: é ciência, é tecnologia, otimiza a produtividade, economiza recursos e se adapta ao manejo do cotonicultor de modo que ele tenha mais lucratividade no final do dia.”