A chegada aos 50 anos traz uma série de cuidados especiais para as mulheres. A menopausa requer atenção não somente na precaução com o nível de hormônios, mas também quanto à saúde do coração. Com a chegada da meia idade, aumentam os riscos de problemas cardíacos nas mulheres. E o cálcio, se não for de origem confiável, pode ser um vilão. “A suplementação de cálcio nessa faixa etária da mulher é fundamental devido ao enfraquecimento dos ossos e o risco da osteoporose, além de ter papel de destaque em outras funções vitais, como as batidas do coração. Porém, dependendo da origem, esse cálcio pode trazer problemas cardíacos”, explica o dr. Jorge Jamili, médico geriatra que é consultor da Phosther Algamar.
De acordo com o médico, por volta dos 50 anos o risco de infarto nas mulheres aumenta devido ao baixo nível de estrogênio no organismo.
“Os níveis de estrogênio caem consideravelmente na menopausa. O que preocupa é que uma das funções desse hormônio é a de exercer proteção direta sob o sistema cardiovascular, além de impulsionar o cálcio para os ossos. Uma mulher que tem pouco estrogênio em razão da menopausa e que ainda ingere cálcio de má qualidade corre risco em dobro de sofrer um infarto”, comenta o dr. Jamili, que complementa: “Se o estrogênio presente no organismo não está protegendo o coração, nem levando o cálcio para o lugar certo – os ossos – sobrará cálcio na corrente sanguínea, formando assim as placas de ateroma, que entopem os vasos e as artérias”.
O geriatra explica que as placas de ateroma são formadas basicamente por colesterol e cálcio e que hábitos de vida irregulares também podem contribuir para o entupimento das artérias.
“A mulher na pós-menopausa tende a engordar. Se ela estiver com colesterol alto, esse fator, aliado à falta de estrogênio e ao consumo de cálcio de má qualidade, contribui ainda mais para a formação dessas placas”, explica Jorge Jamili.
Um estudo alemão comprovou que pessoas que tomam suplemento de cálcio têm 86% mais chances de apresentar problemas cardíacos devido ao depósito nas artérias dos resíduos não absorvidos ou eliminados. O cálcio de origem mineral ou animal não tem boa absorção pelo organismo e seus resíduos acabam se depositando nas artérias, causando problemas cardíacos, superando em risco os benefícios trazidos na prevenção e combate à osteoporose e outras doenças degenerativas.
O fato é que a maioria dos suplementos à venda no mercado brasileiro é de cálcio de ostra, de origem animal. “É um produto mais barato e muito consumido, que pode causar riscos à saúde sem que as pessoas saibam disso. Cálcio e outros minerais isolados inorgânicos, moleculares ou quelados podem provocar alergias e depósitos nas artérias e articulações”, explica o químico José Celso Guimarães, responsável técnico da Phosther Algamar.
Uma alternativa saudável é a suplementação de cálcio e outros minerais oriundo das algas marinhas. Essa fonte de cálcio é natural e não traz riscos à saúde.
“O suplemento Vitalidade, com cálcio de origem vegetal, extraído de algas marinhas, é um repositor de minerais natural e totalmente seguro para a saúde. Seus elementos são organizados harmonicamente pela própria alga sem que haja conflito, sendo absorvido em sua quase totalidade pelo organismo humano”, explica o dr. Jamili.
Produzido no Brasil, o Vitalidade é um suplemento 100% natural, que tem em sua composição 74 minerais, como cálcio, magnésio, manganês, cromo, zinco, ferro, cobre, entre outros necessários para prevenir doenças e manter o organismo saudável.