O nome Santana significa vento forte, quente e seco, que sopra nas montanhas Santa-Ana, no sudoeste da Califórnia, proveniente do litoral. A VW o classifica como um produto “top” de linha, moderno, luxuoso e confortável. Mas o carro de luxo da VW é muito mais antigo do que se imagina. Sua origem remonta na Alemanha, em novembro de 1980 e teve como base a segunda geração do Audi 80 , lançado um ano antes.
Na fábrica situada em Emden, na Alemanha, saíram as primeiras unidades, produzidas inicialmente na versão de dois volumes, de três e cinco portas (Passat) e logo depois veio a de três volumes (Santana). Nas opções de motores estavam: 1.3 de 61 cv, 1.6 de 75 cv, 1.8 de 91 cv, 1.6 Turbo-Diesel de 71 cv além da versão 1.9 de cinco cilindros . Uma versão perua (Variant) também chegou a ser oferecida na Europa.
O nome Santana significa vento forte, quente e seco, que sopra nas montanhas Santa-Ana, no sudoeste da Califórnia, proveniente do litoral. A VW o classifica como um produto “top” de linha, moderno, luxuoso e confortável. Mas o carro de luxo da VW é muito mais antigo do que se imagina. Sua origem remonta na Alemanha, em novembro de 1980 e teve como base a segunda geração do Audi 80 , lançado um ano antes.
Na fábrica situada em Emden, na Alemanha, saíram as primeiras unidades, produzidas inicialmente na versão de dois volumes, de três e cinco portas (Passat) e logo depois veio a de três volumes (Santana). Nas opções de motores estavam: 1.3 de 61 cv, 1.6 de 75 cv, 1.8 de 91 cv, 1.6 Turbo-Diesel de 71 cv além da versão 1.9 de cinco cilindros . Uma versão perua (Variant) também chegou a ser oferecida na Europa.
Para os apreciadores de carros esportivos, em 1984 a VW preparou a versão GT do Passat. O modelo era equipado com o motor 1.8 com injeção eletrônica Bosch K-Jetronic e alcançava uma velocidade final de bons 197 km/h. Na aceleração, o modelo também agradou em cheio, acelerando de 0 a 100 km/h em apenas 9,5 segundos.
Seu estilo era inconfundível e contava com spoilers, bancos Recaro e rodas aro 13 com pneus 185/70. No mesmo ano surgia a versão Carat, equipada com o motor 2.0 de cinco cilindros e alguns acessórios que a diferenciavam das outras.
O novo produto da VW deveria ser bem melhor que o nosso Passat e também mais completo, já que se enquadraria no iminente mercado de carros de luxo da marca. Trazia de série regulagem de altura para o banco do motorista, vidros elétricos, antena elétrica e direção hidráulica progressiva, toca-fitas Bosch e ar-condicionado, sendo estes três últimos, oferecidos como opcional na CD. Como convinha a um carro requintado da VW, as opções de cores e acabamento eram clássicas e sóbrias.